Após as eleições de 2018, não restam dúvidas de que fake news e guerrilha podem interferir no curso natural do processo democrático e trazer muitas dores de cabeças para políticos de mandato ou para candidatos, testados ou não nas urnas.
Foi de olho neste cenário, que a Academia Vitorino & Mendonça desenvolveu o curso Combate à Fake News e Guerrilha, com estratégias de marketing e comunicação política, para ensinar políticos e profissionais de comunicação e marketing político a lidarem com este fenômeno e a compreenderem o impacto que uma má gestão de crise pode trazer para a reputação. O curso é ministado pelos professores Marcelo Vitorino e Natália Menonça e está disponível para assinanantes do Guia do Marketing Político.
Para o professor Marcelo Vitorino, o aluno precisa compreender a lógica por trás da indústria que produz e viabiliza a disseminação de fake news e guerrilhas virtuais para conseguir se preparar sem se desesperar e acabar piorando a situação.
A dificuldade em localizar a origem de um conteúdo, bem como de seu autor e outros fatores como o baixo custo de produção e disseminação, quando comparados aos meios tradicionais, fez da internet o principal celeiro de fake news, afirma o professor.
Para lidar com estes desafios, o curso Combate à Fake News e Guerrilha tem como objetivo preparar o aluno para estruturar uma operação de monitoramento, identificar e qualificar ameaças, criar um sistema de operação em casos de crises de imagem e controlar o impacto da disseminação das fake news.
Como o curso “Combate à fake news e guerrilha” ajudará políticos e profissionais de marketing político a lidar com crises gerados por fake news
No curso, o professor Marcelo Vitorino, considerado um dos profissionais mais experientes no combate à guerrilha, apresenta aos alunos as melhores técnicas e ferramentas indicadas para proteger clientes políticos de diferentes tipos de ataques virtuais.
Ao fim do curso os alunos serão capazes de:
- Identificar oportunidades e ameaças para a imagem de gestores públicos, de representantes de instituições e das próprias instituições;
- Planejar ações preventivas de controle de reputação;
- Detalhar ações de contrainformação e apresentar soluções específicas para cada tipo de ataque;
- Detalhar estratégias de gestão e soluções de crise de imagem;
- Orientar quanto às tomadas de decisão sobre monitoramento e elaboração de relatórios.
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